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Blog criado por 20 alunos do 2º C do C.E.M 01 de Brazlândia, com a finalidade de mostrar a influência da mídia imposta sobre a população.

Hora da Reflexão *-*

quarta-feira, 27 de abril de 2011

INFLUÊNCIA !

      Por que somos tão influênciados pela mídia ?
Hoje nossas roupas, cabelos, maquiagens, unhas, enfim, todo nosso estilo na maioria das vezes, é por influência da mídia.
A mídia nos impõe que devemos ser magras, com peitos e bundas, "Bárbies" da sociedade, algumas pessoas chegam a ficar doentes, anorexia, bulimia... morte. Todas na esperança de serem perfeitas, mas a realidade ? Não há maneira de sermos perfeitos, cada um tem seu estilo, sua maneira de pensar, seu padrão de beleza, então nada nos deve ser imposto. A mídia nos força a ser aquilo que não somos realmente e nós nos deixamos ser levados por ela.
   E depois de toda essa reflexão, você dirá que não é influênciado ?



                                                 Por: Jéssica Lie.


Não se deixe ser influenciado pela mídia.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

A influência da mídia no futebol

  


No dia 12 de novembro de 2009, no XII Simpósio de Ensino Pesquisa e Extensão, que aconteceu no Salão Acústico, conjunto III, prédio 14, da UNIFRa, os alunos do Curso de Jornalismo apresentaram o trabalho "Futebol midiatizado e estudo de recepção". O estudo tinha por objetivo compreender as relações entre o futebol e o público (torcedor) e aprofunda rivalidade dos dois principais clubes do Rio Grande do Sul: Grêmio e Internacional. A partir do estudo, procurou-se entender a recepção do torcedor gaúcho, tendo-se comprovado que a mídia tem total influência sobre os meios esportivos e seus cartolas, uma vez que as redes de TV compram os direitos de transmissão dos jogos, como por exemplo, do campeonato brasileiro. As redes de TV determinam desde o horário que os jogos serão realizados e, assim, vendem aos anunciantes de nível nacional a transmissão do espetáculo por cifras milionárias. Posteriomente, as redes de TVs a cabo comercializam com os telespectadores os pacotes com preços consideráveis, atraindo sempre milhões de expectadores fanáticos, apaixonados por futebol. Atualmente, os eventos esportivos são cada vez mais midiáticos, pois os jogos proporcionam distração, emoção e dramaticidade. Milhares de expectadores de divertem, principalmente, aos domingos, quando seu "clube do coração" está em campo. Em Santa Maria, dois bares recebem torcedores fanáticos por esse esporte apaixonante. O bar Acepipes, na Rua Venâncio Aires, esquina com a Rua Duque de Caxias, recebe os torcedores gremistas, extravasam a sua emoção; o Bar Original do Samba acolhe os torcedores colorados, que dão uma verdadeira lição de como apaixonar-se e torcer por um clube. Em ambas as observações, é notável a atenção dos torcedores para com os jogos e, principalmente, a vibração transmitida pelos cronistas esportivos. É notória a necessidade do torcedor querer compartilhar com outros torcedores do mesmo time a alegria que o futebol proporciona, aos domingos, aos torcedores brasileiro.  

A influência da internet no desenvolvimento infanto-juvenil

               


É fato preocupante hoje a influência da internet no desenvolvimento infanto-juvenil, uma vez que nos dias atuais, é cada dia mais freqüente o uso da internet por crianças e adolescentes e esse costume tem surgido cada dia mais cedo na vida dessas crianças, pois a revolução tecnológica dos últimos anos fez com que muitas crianças fossem sendo atraídas para o mundo da internet, e cada vez mais se aperfeiçoando em jogos eletrônicos, salas de bate-papo e no domínio dos recursos da Internet como um todo.
Em torno à cultura da realidade virtual, está emergindo a geração do ponto - com, que não valoriza a história nem o contexto, porque o mundo é uma tela onde a vida se apresenta como espetáculo
As brincadeiras consideradas do passado estão sumindo, e saindo da rotina de muitos. Soltar pipa, jogar bola na rua ou campinhos, polícia e ladrão, esconde-esconde, etc. estão sendo esquecidas. As mais variadas diversões do passado estão sendo substituídas pelo computador.
Quando a rede é usada para obter-se conhecimento com vistas à pesquisa, estudos, conversas entre amigos, de maneira especial, concluir-se-ia que ela é um bem. Mas, ainda assim, teríamos que indagar sobre a fonte de informação e com quem relacionam-se as crianças e jovens. Seria esta fonte segura? Seria esta fonte capaz de ministrar informações seguras para colaborar com o processo educacional? Seriam esses relacionamentos estabelecidos com pessoas confiáveis? Logicamente, estas preocupações confirmam a necessidade de avaliação não somente segundo juízos de valor, mas também segundo critérios objetivos que poderiam avaliá-las sob o ponto de vista científico dentro da área de interesse em questão, ou quando não, quem são as pessoas com as quais se relacionam os jovens ao navegar na rede. Disso decorre outra pergunta. Teriam as crianças e adolescentes a esperteza para julgá-las? Possivelmente, não. É conhecido que nesta idade esses jovens ainda são desprovidos de educação para a vida, ou seja, dependem de orientação para guiarem-se no decorrer das próprias realidades ainda conflituosas em relação ao mundo que as rodeiam. Sem acompanhamento de adultos – pais ou responsáveis, educadores, etc. – a Internet pode ser um mal.
A Internet pode representar tanto um bem como também um mal. Existe um ditado popular que diz que a dose é a distância que separa o remédio do veneno. Esta analogia também é cabível para a Internet, especialmente em relação às crianças e aos adolescentes, onde a dose do uso da Internet deverá ser prescrita e ministrada por pais ou responsáveis. É preocupação de muitos pais e educadores a relação negativa que se pode estabelecer entre as crianças, adolescentes e a Internet. Por um lado, compreendem-se as suas vantagens em questões de informação, diversão e aprendizagem por outro, existem perigos, e enquanto pais e estes devem estar atentos aos mesmos.
O virtual está cada vez mais presente na vida das crianças e adolescentes. Estes estão cada vez mais cedo fazendo uso de tais artifícios, seja para se comunicar, divertirem ou servir de suporte para os estudos. Hoje a maioria de crianças e adolescentes faz suas amizades virtualmente, na maioria das vezes sem conhecer as pessoas fisicamente. Os encontros com os grupos de amigos deixaram de ser na casa de fulano ou cicrano e passou a ser realizado virtualmente em salas de bate-papos, MSN ou sites de relacionamento
Mas teriam essas crianças e adolescentes o discernimento de identificar os benefícios e malefícios desse mundo virtual?     


A influência da TV

                  

“Tire a televisão de dentro do Brasil e o país desaparece”, diz Eugênio Bucci, presidente da Radiobrás, co-autor do livro Videologias e ex-diretor de redação da revista Superinteressante. O assunto a ser tratado neste texto é justamente ela, a televisão. Um aparelho que está presente, direta ou indiretamente, na vida de todos e que exerce um papel determinante na formação e nas atitudes de toda a sociedade, exercendo fascínio em uns e repulsa em outros. A televisão, hoje, mostra o mundo ao vivo e a cores. Cenas do planeta desfilam sob nosso olhar e atiçam a sensibilidade e inteligência. Fatos dispersos se sucedem sem nexo e inexplicáveis para a imensa maioria da população. Imagens fragmentadas e incompreensíveis do mundo em que vivemos. Planeta de imensos contrastes econômicos e sociais. De um lado, o desenvolvimento do saber, da ciência, dos avanços tecnológicos e da riqueza. De outro, o contraste da pobreza, da ignorância e da miséria da grande maioria da humanidade. Atualmente as pessoas utilizam os meios de comunicação como meio de companhia na sociedade individualista em que vivem. A televisão preenche o vazio social e é utilizada pela maioria das pessoas como uma fuga para as dificuldades do cotidiano. Os problemas do dia-a-dia são maquiados pela diversão televisiva. Calcada em um modelo comercial, estruturada sobre um sistema de grandes redes, a TV aberta brasileira precisa vender para sobreviver e, nessa direção, se especializa. Vende no horário comercial e vende durante a programação. Vende produto, mas para garantir o Ibope, entreter e fidelizar o público, vende também idéias, valores e conceitos. Sem William Bonner, Xuxa ou Sinhozinho Malta, nossas roupas, jeito de falar, famílias e a imagem que temos do lugar em que vivemos seriam diferentes. Diante disso, percebemos que a TV está presente na vida da maioria das pessoas e pode exercer grande influência em todas elas. O que nos cabe, portanto a investigação de como essa influencia se dá. De acordo com dados de 2003 divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 11,6% da população brasileira com 15 anos ou mais é analfabeta, ou seja, tem a televisão como uma das únicas fontes de informação. Aquilo que é apresentado na telinha torna-se verdade absoluta para aqueles que não possuem outros referenciais informativos ou repertório que lhes permita fazer uma leitura crítica do meio. Neste caso, portanto, a TV é um meio de comunicação ditador de regras, modas e estilos. Seguindo essa linha de pensamento, para muitos, a televisão introduz novas idéias e apresenta oportunidades para desvendar fatos que seriam desconhecidos, caso não fossem transmitidos pela TV. Por exemplo, lugares que muitos não poderiam visitar guerras, personalidades internacionais, entre tantas outras coisas que não estão ao alcance de grande parte da população, tornando-se conhecidos por estarem sempre na televisão. Os comportamentos também são alterados pelo que é veiculado neste meio. Desde o uso de uma simples roupa até uma mudança na escolha política, a televisão é apontada por muitas pessoas como o indicador dos caminhos a serem seguidos. Muitos estudiosos e especialistas afirmam que a televisão é um meio que não possibilita a interatividade do telespectador**. As pessoas tornam-se passivas perante suas transmissões. Mas isso pode ser modificado a partir do momento em que a sociedade se tornar consciente dos seus direitos, interferindo ativamente na programação ou no que é veiculado. Muitos não têm conhecimento de que toda a população pode e deve intervir, já que a televisão é uma concessão pública. Verificamos, porém que a falta de um órgão regulamentador do meio dificulta o controle social dos conteúdos que veicula. A partir daí, constatamos a importância das Organizações Não-Governamentais, que exigem responsabilidade das emissoras. A maioria da população brasileira tem na TV sua principal fonte de informação, não por ser um meio manipulador de idéias, mas porque vivemos em um país em que as pessoas não possuem acesso a outras fontes, devido às suas condições financeiras e à falta de educação e politização. Qualquer um de nós está sujeito a ser influenciado pela televisão, assim como por qualquer outra mídia, dependendo do repertório de cada um e do meio em que vivemos. A televisão tem um papel importante na formação das pessoas e pode levá-las a refletir sobre a vida e sobre a sociedade em que vivemos. As crianças e os adolescentes brasileiros são provavelmente os que mais vêem televisão no mundo. Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos (CASTRO, 2004), entre novembro e dezembro de 2003, em dez países: Brasil,Estados Unidos, México, Canadá, França, Alemanha, Itália, Espanha, Reino Unido e China a pesquisa indica que as crianças brasileiras são as mais televisuais de todas as crianças dos dez países pesquisados. Portanto, no Brasil, as crianças passam mais tempo diante da televisão e menos tempo na escola, menos tempo brincando com os amigos, menos tempo lendo entre outras atividades. Em suma, o que podemos deduzir de acordo com nossas pesquisas é que a televisão também serve tanto para entreter como para (des) informar e (des) educar.



sábado, 9 de abril de 2011




Seguindo alguns posts sobre a influência da mídia em diversos segmentos, dessa vez é o poder de perssuasão no comportamento e consequentemente na alimentação dos baixinhos.

A obesidade é uma epidemia que vem crescendo assustadoramente nos últimos anos em todo o mundo, e vem acometendo cada vez mais as nossas crianças. Infelizmente, o que temos visto é um quadro extremamente preocupante, pois elas estão ingerindo alimentos altamente calóricos e pobres em nutrientes, como doces, refrigerantes, fast foods, salgadinhos etc. Sabemos que este histórico alimentar levará estas crianças a se tornarem jovens geralmente com excesso de peso, conseqüentemente adultos com uma saúde precária e idosos (se chegarem lá) com sérios problemas.
A mídia vem cumprindo importante papel na divulgação desta problemática. Contraditoriamente, a própria mídia, no que se refere às propagandas apresentadas na televisão, jornais e revistas, vem contribuindo e estimulando o consumo de alimentos sem valor nutricional, além de utilizar-se de estratégias de marketing para captarem as crianças como potenciais influenciadoras nas compras dos pais. A mídia utiliza várias formas de propaganda visando "fisgar" esses potenciais consumidores, geralmente associando aos produtos ícones da sociedade, atletas de renome, crianças de sucesso e personagens de desenhos animados, como o Pernalonga e o Mickey Mouse. Na briga por um lugar no mercado, as empresas também costumam agregar ao produto algum atrativo, como brinquedos, figurinhas, artigos para coleção, pois. desta forma, fazem com que as crianças praticamente "obriguem" os pais a adquirirem suas mercadorias.
Nas prateleiras dos supermercados, os produtos destinados aos "baixinhos", ficam localizados nas partes mais baixas, bem ao seu alcance, de forma que, facilmente, possam colocá-los nos carrinhos de compra. Alguns estudos foram feitos com o intuito de discutir esta problemática e um deles foi desenvolvido por Almeida (2002), em que se objetivou analisar a quantidade e a qualidade de produtos alimentícios veiculados por três principais redes de canal aberto da televisão brasileira. Os dados foram obtidos por meio de gravações dos comerciais no período de agosto de 1998 a março de 2000. Nesta pesquisa, percebeu-se que a maior parte dos comerciais veiculados na televisão era de produtos alimentícios e 57,8% estavam no grupo das gorduras, óleos, açúcares e doces, e apenas 9,3% eram de leguminosos. Na pesquisa verificou-se ainda a completa ausência de comerciais sobre a importância do consumo de frutas e vegetais.
São resultados que realmente chamam a atenção, visto que as crianças, hoje, passam muito tempo sentadas diante da televisão. Tal comportamento estimula cada vez mais o sedentarismo, outro fator que contribui para o crescimento da obesidade infantil. As empresas têm cada vez mais explorado o marketing na hora de anunciar seus produtos. Podemos perceber que as embalagens são extremamente coloridas e chamam a atenção dos pequenos, contribuindo para o seu consumo. De acordo com McNeal (2000), as crianças estão no mercado primário de influências, pois vêm orientando os pais sobre a forma de como vão gastar o orçamento familiar na questão da compra no supermercado, e ainda, eles serão os consumidores do futuro. O autor também descreve cinco etapas do desenvolvimento do comportamento de consumidor das crianças, o que para ele, justificaria o investimento das empresas neste público. Relata que aos 2 meses as crianças começam a criar suas impressões sobre o mundo e com a ajuda dos pais nesta etapa, destacam-se os produtos essencialmente comestíveis. Aos 2 anos, pedem aos pais os artigos de consumo, principalmente aqueles comestíveis; aos 3 anos e meio, começam a ter nas fontes comerciais (televisão) suas referências quanto aos produtos que querem consumir; aos 5 anos e meio, realizam a primeira compra de produtos sem a efetiva ajuda dos pais; e, enfim, a partir dos oito anos, completam o ato da compra de forma independente.
Ressaltamos que a contribuição dos pais é essencial para a influência e a formação de hábitos alimentares saudáveis. Estes estudos mostram, claramente, que nós, futuros nutricionistas, podemos e devemos, através de ações educativas voltadas tanto para os pais quanto para as crianças, agir de forma a mudar esta realidade que hoje toma conta das famílias brasileiras, mesmo que os resultados sejam colhidos a longo prazo. Porém, apesar de os meios de comunicação possuírem significativo impacto na vida das pessoas, isso não quer dizer que a mídia, especificamente, é a responsável pela obesidade infantil.
Pode-se dizer que a "televisão não é boa nem má, e sim, ela é aquilo em que nós, como uma sociedade, a transformamos".
Por Sissa Silva.  

A influência da mídia em relação à moda do jovem

   

Maria Luiza Gorga*
O jovem de hoje é aquilo que o capitalismo sempre sonhou, ou seja, está dentro de uma das formas criadas pela indústria cultural para ser considerado normal. E a mídia tem um papel fundamental, pois, armada com a propaganda e o marketing, impõe diversos contravalores e faz disso uma falsa oportunidade para ele "ser feliz".
Para ser valorizado, o jovem tem de estar na última moda, ter um corpo atlético e ser aceito em sua turma. Se ele não tem o tênis da moda, o corpo cheio de curvas ou é introvertido, é simplesmente deixado de lado, esquecido. Parece que, para ele se sentir incluído, precisa ter certo poder aquisitivo para consumir, para que percebam sua existência, como se isso fosse uma senha de reconhecimento.
Com o poder de influência que a mídia possui, não impulsiona os jovens para os valores que mantêm sua dignidade, porque se eles tomassem consciência do quanto são manipulados, o mercado não teria para quem vender seus produtos. O jovem é mais poroso, mais hedonista, mais “presenteísta”. Para ser um bom consumidor, precisa estar aberto às influências e ser imediatista. Por isso, é o alvo perfeito do consumismo. A mídia captura sua vontade para que ele consuma uma falsa identidade, operando no desejo e, sobretudo, no inconsciente.
A que ponto chegamos? Em uma fase da humanidade em que se diz existir a liberdade de escolha, a mídia manipula a mente dos jovens para que estes comprem o produto do anunciante que pagar mais. E vai mais além, tornando isso uma regra, um código de conduta e inclusão. Censura não é a solução, mas conscientização é a palavra. Deve-se mostrar ao jovem que ele não precisa de tudo o que é anunciado e fazê-lo perceber que a inclusão em um grupo não deve depender de aquisições da moda e, sim, da afinidade de gostos e idéias. Idéias próprias, não as concepções pré-fabricadas da TV.   

Fonte: http://www.educacional.com.br/articulistas/outrosComportamento_artigo.asp?artigo=artigo0049