Faça o teste do espelho: olhe a sua imagem e veja se você é uma cópia do que a mídia impõe, ou se você é autêntico.
Quem sou eu
- A influência da mídia
- Blog criado por 20 alunos do 2º C do C.E.M 01 de Brazlândia, com a finalidade de mostrar a influência da mídia imposta sobre a população.
Hora da Reflexão *-*
quarta-feira, 8 de junho de 2011
sábado, 4 de junho de 2011
A Influência positiva da mídia
Quando se fala de influência da mídia, a primeira coisa que vem a cabeça da maioria das pessoas são os casos negativos, como a maioria dos temas abordados no nosso blog. O poder que os veículos de comunicação têm para mobilizar as pessoas é muito grande e pode ser usado para o bem ou para o mal. Já mostramos exemplos dos impactos negativos desse poder, mas existem inúmeros aspectos positivos.
Campanhas de doação de sangue, de vacinação, de incentivo à reciclagem, para economizar água, pela paz, para ajudar pessoas, e muitas outras, quando divulgadas e incentivadas pela mídia ganham proporções enormes e trazem resultados muito além do esperado.
As novelas são um dos meios mais populares para atingir a população. E percebe-se que os autores buscam cada vez mais usar as histórias de ficção para tratar de dramas reais. Como a novela das oito, Caminho das Índias, que fala da esquizofrenia. Essa abordagem, mesmo que misturada à ficção, é muito importante para quem conhece ou convive com alguém que tem a doença, pois desmistifica a esquizofrenia. Assim como a novela Páginas da Vida que falou da Síndrome de Down e acabou com os preconceitos de muita gente.

Quando o aquecimento global e a necessidade da preservação do meio ambiente viraram pautas constantes, o papel da mídia foi, e é, essencial para ajudar a solucionar esses problemas. A mídia fez campanhas para economizar água, reciclar o lixo, não usar produtos que prejudiquem a camada de ozônio. Com a ajuda da publicidade de empresas, de novelas, de programas de entretenimento e do jornalismo, a mídia é responsável por conscientizar as pessoas da importância de cuidar do meio ambiente.
As enchentes que destruíram muitas casas e deixaram centenas de desabrigados em Santa Catarina, só não foram piores por conta de todas as doações que as famílias que perderam tudo receberam. E essas ajudas só tiveram proporções tão grandes graças as campanhas divulgadas na mídia para que as pessoas do Brasil todo ajudassem Santa Catarina.
A mídia tem um poder muito grande de difundir e esclarecer os fatos para a população e incentiva-la a agir da maneira correta. A maioria das pessoas, por exemplo, não saberia e nem entenderia que usar camisinha é importante, se não fosse pela mídia. Se nós jornalistas soubermos usar esse poder, as pessoas poderão ter conhecimento de qualidade, entender realmente o que acontece e ter seu senso crítico apurado.

E você o que acha do papel social da mídia? O que acha das campanhas de conscientização da mídia?
Fonte: http://umpontodevista.wordpress.com/2009/05/18/a-influencia-positiva-da-midia/
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Fascinados pela Internet
O Brasil convive com uma nova geração que não pára de descobrir os benefícios e os excessos do acesso à Internet.
Betânia, de 23 anos, concorda. “Ah, eu falo com todo mundo que fala comigo. O que não quer dizer que o papo vá durar! Existe um bloqueador maravilhoso, quando a pessoa enche o saco, você vai e bloqueia”, ela diz.
Dener, de 19 anos, passa 15 horas por dia no computador – e a comunicação é num português todo peculiar. “A gente escreve tudo simplificado, abreviado”.
Os jovens brasileiros são os que têm o maior número de amigos virtuais: 46, para uma média de 20 em outros países. “Eu converso com muita gente”, admite Dener. “Mas eu também estudo no computador. Bem pouco, mas estudo”.
Benedita Souza, mãe de Dener se preocupa. “Minha preocupação maior é dele esquecer o mundo aí fora mesmo. A pessoa se volta para ela no computador, não interage e perde a paciência com as pessoas quando vai conversar”, diz a mãe. “Além do mais, você não sabe com quem ele está conversando, o que ele está vendo”.
Dener não é o único a passar horas a fio na frente do computador. Segundo a psicóloga Sabrina Matos, a família estabelecer limites. “Quem deve pensar e quem deve articular essa questão são os pais. Não é a escola, não é a lan house, são os pais”, reforça. “Isso deve ser feito de uma forma que o adolescente perceba que possa usar por determinado tempo durante o dia, que pode fazer pesquisa para a escola, mas que tem outras coisas para direcionar a sua energia”.
Quarenta por cento dos jovens visitam sites proibidos para menores ou restritos pelos pais.
Entrevistamos um pai que descobriu que o filho de 15 anos é um hacker - invade os computadores dos outros. “Um dia eu resolvi levar me filho para consertar o equipamento de uma amiga, aí em 15 minutos ele deixou o computador a ponto de bala. Então eu vi que ele realmente estava muito bom”, conta. “Quando eu descobri, primeiro eu ameacei tirar o computador e entregá-lo a autoridades, mas aí você para parte para a conversa. Não adianta proibir, porque ele vai para uma lan house e vai continuar fazendo”.
Sabrina Matos diz que os pais devem ficar atentos às atividades dos filhos. “Os adolescentes dão pistas de mudanças de comportamento que são muito fáceis de se perceber. Às vezes o adolescente fica naqueles jogos de extrema violência, e adota um comportamento agressivo em casa. Isso é um sintoma”, explica. “Se os pais percebem, têm a possibilidade de encaminhar para um profissional ou de conversar. Às vezes só a conversa já ajuda”.
O que muitos desses jovens nem imaginam é que apenas 21% da população com 10 anos ou mais já acessaram a Internet ao menos uma vez.
Jovens escondem da família o que fazem na internet
Pesquisa revela ainda que 79% acham que navegam em ambientes seguros.
Uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira vai deixar muitos pais e mães preocupados.
O levantamento mostra como a meninada usa o computador e alerta que muitos escondem da família o que fazem na internet.
De um computador de casa ou pelo celular, a internet está na palma da mão.
Em São Paulo, a repórter Veruska Donato visitou uma família e descobriu que pelo menos cinco pessoas usam o computador todos os dias. Wellington Thomas, de 14 anos, é o filho mais velho e se a mãe deixar ele chega a ficar até sete horas na internet.
Sobre as páginas que mais acessa, Wellington contou que são os sites de atualizações dos amigos, jogos e programas de conversas online.
Uma pesquisa ouviu 400 jovens entre 13 e 17 anos e revela que 77% deles acessam internet todos os dias. A maioria de um computador fixo. Metade dos jovens também usa o laptop e 25% o celular.
É aí que mora o perigo. Quando o acesso é móvel fica mais difícil os pais controlarem o que os filhos estão vendo. É por isso que mais da metade, 53%, dos jovens escondem da família o que fazem quando estão on line. E pior, 79% desses jovens confiam que estão seguros.
Wellignton confessa que já recebeu convites de desconhecidos para um encontro, mas não aceitou.
A mãe, Alexandra Gomes, diz que ficou assustada e que agora tem motivos para se preocupar.
Isabella Henriques, que faz pesquisas na área de consumo e direito infantil, diz que a principal dica é dizer para os filhos que a internet é um ambiente público, o mundo inteiro está na internet. "Muito cuidado com email, não publicar telefone, endereço, cuidado com fotografia. É muito importante que a família esteja presente e saiba o que está acontecendo".
Gerente de uma das maiores empresas de segurança da internet no mundo, José Matias diz que os pais devem apertar a vigilância. Há meios de fazer isso sem que os filhos consigam burlar essa segurança. "Existem ferramentas que podem ser instaladas no computador que monitoram a atividade dos filhos. Essas ferramentas são interessantes porque avisam os pais por email ou sms no momento em que aquilo está acontecendo".
Fonte da pesquisa: McAfee www.g1.com.br/
sábado, 28 de maio de 2011
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