Video usado na apresentação

Conclusão do Projeto

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Observamos ao longo da produção deste trabalho que a adolescência é uma das fases do desenvolvimento humano em que as pessoas são mais influenciadas, fazendo com que elas deixem de ser elas e passam a ser cópias. E isso é ruim, pois acabam perdendo sua verdadeira identidade. E cada um deve ser do seu jeito, falar, se vestir, ouvir, assistir o que acha bom e não simplesmente fazer o que é dado como importante e legal.   

De acordo com a pesquisa de campo que fizemos com 500 pessoas da cidade de Brazlândia-DF, podemos concluir que o meio de comunicação que mais influencia os adolescentes é a televisão (178 votaram nessa opção), e que a mídia também pode ter uma boa influência em alguns aspectos (394 pessoas votaram nessa opção).

Apresentações da feira de ciências

 

Grupos para a apresentação da Mostra de Ciências:

1º Grupo:  

• Paulo H.: Trabalho em geral; O que é mídia; Adolescência. 
• Paloma: Roupa; Moda; Internet. 
• Vinicius: Distúrbios alimentares; Música. 
• Lucas: Modo de falar; Ausência familiar. 
• Pedro H.: Conclusão do trabalho; Lado positivo; Gráficos. 

2º Grupo: 

• Karol: Trabalho em geral; O que é mídia; Adolescência.  
• Jéssica: Roupa; Moda; Internet. 
• Matheus: Distúrbios alimentares; Música.  
• Paulo A.: Modo de falar; Ausência familiar. 
• Rodrigo: Conclusão do trabalho; Lado positivo; Gráficos.  

3º Grupo: 

• Karina: Trabalho em geral; O que é mídia; Adolescência.  
• Daiane: Roupa; Moda; Internet.  
• Kenia: Distúrbios alimentares; Música. 
• Luiz H.: Modo de falar; Ausência familiar.  
• Tiago: Conclusão do trabalho; Lado positivo; Gráficos.   

4º Grupo: 

• Rafael: Trabalho em geral; O que é mídia; Adolescência; Roupa; Moda. 
• Janyce: Internet;  Distúrbios alimentares; Música. 
• Luciana: Modo de falar; Ausência familiar.   
• Jackeline:  Conclusão do trabalho; Lado positivo; Gráficos.   

Reino Unido: uma em cada 5 crianças é vítima do cyber bullying

Meninas são mais vítima de cyber bullying do que os meninos, aponta pesquisa feita no Reino Unido

Cerca de uma entre cinco jovens do Reino Unido sofreu cyber bullying, sendo as meninas mais afetadas do que os meninos, segundo pesquisa. Muitas das vítimas disseram que sua experiência prejudicou sua confiança, sua saúde mental e mesmo sua frequência escolar. O estudo foi feito por acadêmicos da Anglia Ruskin University com cerca de 500 jovens de idades entre 11 e 19 anos e foi divulgada pelo Daily Mail.

Quase um quinto, 18,4% admitiu ter sofrido cyber bullying, situações em que uma pessoa usa a internet ou o celular para intimidar o outro. Das 273 meninas questionadas, 60 delas, 22% disseram ser vítima de tal prática, enquanto 27 dos 200 meninos, equivalente a 13,5%, também enfrentaram o cyber bullying.

Dos 87 jovens que afirmaram ter sido vítimas do cyber bullying, um terço teve sua confiança "bastante" ou "muito" afetada, enquanto metade (52%) disse estar bem com sua saúde emocional. Pouco mais de um quarto (29%) dos que foram vítimas de outros disseram ter ficado longe da escola enquanto mais de um terço (39%) parou de socializar fora do horário escolar.

Dos 188 jovens que responderam a pergunta de se eles iriam procurar ajuda com o cyber bullying, menos da metade (45%) disseram que sim. Aqueles que responderam que não tinha medo de tornar as consequências ainda pior e/ou queriam lidar sozinhos com a questão. Aqueles que procuram apoio foram mais propensos a procurar a ajuda de pais e amigos.

Steven Walker, que liderou a pesquisa, disse: "Enquanto a maioria das interações online são neutras ou positivas, a internet oferece um novo meio através do qual crianças e jovens são vítimas de bullying. Ele acrescentou que muitas vítimas do bullying se que sabem que estão sendo atacadas, acreditam apenas ser uma brincadeira inofensiva.

"Enquanto o uso das mídias sociais entre os jovens continuar a crescer, a menos que o problema seja devidamente abordado pelos sites e agências de governo, o cyber bullying é só tende a piorar", disse o pesquisador.

a diretora de marketing do Facebook, Randi Zuckerberg, pediu o fim do anonimato online dizendo que os usuários de internet iriam "se comportar muito melhor" se todos tivessem de usar nomes reais ao navegar ou publicar na internet.

[Fonte: Terra]

Uso excessivo do Facebook deixa adolescentes narcisistas e agressivos

  Um estudo americano mostra que o uso excessivo de Facebook pode provocar o desenvolvimento de distúrbios como narcisismo, comportamento antissocial e agressividade. 

A conclusão é de Larry Rosen, professor de psicologia da Universidade do Estado da Califórnia.

Em uma apresentação chamada “Cutuque-me: como as redes sociais podem ajudar e prejudicar nossas crianças” feita durante a 119ª Convenção Anual da Associação Americana de Psicologia, Rosen falou sobre o assunto com base em uma pesquisa feita com mil adolescentes que vivem em áreas urbanas. Ele também observou 300 jovens que foram analisados durante 15 minutos enquanto usavam o computador.

Além dos distúrbios, os adolescentes que usam o Facebook demais, segundo ele, têm maior probabilidade de desenvolver dores de estômago, além de ter problemas durante o sono, ansiedade e depressão.

A leitura também é afetada. Quanto mais se usa o Facebook, tanto menos é a taxa de retenção do que se lê. Os estudantes que acessaram o Facebook ao menos uma vez durante o período de 15 minutos em que foram analisados usando o PC, tiveram notas menores na escola.

Mas nem tudo é negativo. O estudo revela que os jovens que usam muito o Facebook desenvolvem a “empatia virtual”, que é a capacidade de demonstrar pela internet a empatia por amigos angustiados, o que pode influenciar positivamente no humor.

Segundo o especialista, isso pode passar para o mundo real, ensinando aos jovens como estabelecer uma empatia com as outras pessoas no cotidiano.

Fonte [R7.com]

Apresentação no CED 02